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Operating Room
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Conheça
o Dr. Marcelo Grill

Cirurgião Vascular e Endovascular

O Dr. Marcelo Grill é médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e especializado em cirurgia geral, vascular e endovascular pelo Hospital das Clínicas da FMUSP. É membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV) e da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina (SBLM), possuindo títulos de especialista em cirurgia vascular e endovascular,   e título em área de atuação em EcoDoppler pela SBACV.

Atualmente, atua como flebologista na Clínica Miyake. 

Conhecimento, cuidado e inovação

O tratamento com o Dr. Marcelo Grill é garantia de estar em boas mãos. Com habilidade e conhecimento, ele oferece tratamentos abrangentes por meio de técnicas pouco invasivas, resultando em maior ganho estético e recuperação pós-cirúrgica.

Seja você um paciente novo ou antigo, o Dr. Marcelo Grill está preparado para enfrentar os desafios relacionados ao tratamento da circulação dos membros inferiores, proporcionando cuidados especializados e eficazes.

Imersão em Endolaser com a Técnica TEThA, Laser Transdérmico - SP

Serão abordadas as técnicas mais recentes inovações no tratamento ambulatorial de veias safenas e tributárias.

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Habilidades e Realizações

  • Título de especialista ecodoppler vascular pela Sociedade Brasileira de Radiologia desde 2023

  • Título de especialista em cirurgia Endovascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular desde 2012

  • Título de especialista em cirurgia Vascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular desde 2010

  • Doutorando em pesquisa em Cirurgia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo em curso – Orientador Prof. Dr Eduardo Ramacciotti

  • Mestrado em pesquisa em Cirurgia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo defendida em 2022

  • Sócio da TEMA serviços médicos (consultório próprio) com cede no mesmo endereço da Clínica Miyake (mais antiga clínica de flebologia de São Paulo) desde 2015

  • Speaker da empresa TECMEDIC, representante da LSO lasers, e Hemocat, representante da Angiodynamics, desde 2020

  • Flebologista da clínica Miyake desde agosto 2013 até a data de hoje

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ClaCS

   CLaCS não é um sinônimo para Laser transdérmico

  Na verdade, é uma Sigla em inglês para Cryo Laser e Cryo Sclerotherapy, ou seja, refere-se ao sinergismo entre o Laser transdérmico e a escleroterapia química, ambos associados ao resfriamento com ar gelado. Preferimos o termo sinergismo e não combinação porque espera-se um resultado melhor que ambos tratamentos realizados separadamente (1+1= "3"). 

   Dentro da Clínica Narumi e na Clínica Miyake o CLaCS é feito dentro de um protocolo bem definido, reprodutível e balizado mais pela segurança do que pelo resultado imediato. 

 

Tão importante quanto a técnica em si é a trabalhosa propedêutica flebológica que antecede o procedimento. Anamnese cuidadosa, exame físico minucioso e o uso da realidade aumentada fazem parte da etapa inicial que sempre é seguida da avaliação com o Ultrassom doppler. Essa ferramenta nos permitem enxergar além do limite superficial da própria realidade aumentada, e, na minha opinião, de longe o instrumento mais importante para a flebologia atual. 

 

Finalizado a etapa diagnóstica, utilizamos o Score 9-1 para organizar as informações e estabelecer a conduta:

 Matriz

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   Essa matriz de 3 linhas e 3 colunas estratifica as lesões em 9 classes, representando a progressão da complexidade. O tratamento visa diminuir essas classes. Na coluna da direita, temos a ausência de telangiectasia; na coluna do meio, telangiectasias sem evidência de veia nutrícia; e na coluna da esquerda, telangiectasias com presença de veias nutrícias.

   Na linha inferior, representa a ausência de varizes; na linha central, a presença de varizes; e na linha superior, a presença de refluxo troncular. A divisão entre a coluna da direita e a linha inferior é feita pela dermatoscopia. A divisão entre a coluna da esquerda é realizada principalmente com o apoio da realidade aumentada, e da linha superior com o USG Doppler.Para pacientes com score entre 2 e 6, geralmente indicamos o CLACS. Utilizamos laser transdérmico Nd:YAG 1064nm com pulso longo e parâmetros conservadores, guiados pela realidade aumentada e resfriamento com ar gelado.

   O objetivo desse setting é otimizar o resultado da escleroterapia. Nas primeiras sessões, focamos no tratamento das veias nutrícias, mas tratamos as telangiectasias simultaneamente. Segmentamos o tratamento aproximadamente pela área iluminada para reduzir o intervalo entre os disparos do laser e a punção. Utilizamos glicose 75% como agente escleroterápico inicial, aplicando a menor pressão capaz de vencer a resistência do vaso.

   A quantidade de glicose injetada é mínima, interrompendo-se a injeção ao menor sinal de clareamento anelar da região. Pequenos extravasamentos subdérmicos não são encorajados, mas quando ocorrem, não geram preocupação. É esperada a formação de discretas ou moderadas equimoses nos trajetos do tratamento das veias nutrícias. Por isso, quando a paciente pretende usar saia, vestido ou maiô, sugerimos realizar sessões com intervalo maior que 3 semanas antes do evento. O intervalo recomendado para tratar a mesma área é de 5 semanas.

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Laser Endovenoso 

  Método Inovador, Eficaz e Minimamente Invasivo

   A termoablação a laser com fibra radial é, junto com a radiofrequência, a técnica de escolha (Gold Standart) no tratamento das safenas doentes (com refluxo) em pacientes com Insuficiência venosa crônica (varizes graves). A menor taxa de dor pós procedimento e menor intervalo afastado do trabalho são os principais argumentos favoráveis ao seu emprego ao invés da cirurgia convencional.

   O seu maior problema é o custo dos equipamentos (gerador e fibra) que, devido à alta carga tributária e dificuldade logística de importação aumentam os custos dessa técnica no Brasil. A Inglaterra e os EUA já evidenciaram a redução dos custos totais do tratamento de varizes sintomáticas quando uma dessas técnicas é empregada de maneira ambulatorial. No Brasil, porém, não foi realizado nenhum estudo nessa área, motivo pelo qual essa técnica ainda é restrita a poucos centros de tratamento particular, privando a grande maioria dos pacientes dos sistemas coletivos de saúde, como o SUS e os convênios médicos, a terem acesso a esse tipo de intervenção.

   A termoablação com laser endovenoso 1064 nm com fibra radial é consagrada como técnica ambulatorial por ser realizada com anestesia local somente. O uso da anestesia com lidocaina (mesma usada nos dentistas) diluída em soro fisiológico e injetada ao redor das veias já se mostrou extremamente segura e confortável. Pode também ser realizada em âmbito hospital associada à sedação em pacientes mais ansiosos ou com doença mais extensa, permitindo assim, o tratamento de quaisquer apresentação da doença mas sem o uso de anestesia raquimedular ou geral.

   Enquanto isso a principal anestesia empregada no tratamento cirúrgico convencional de varizes é a raquimedular. Apesar de ser considerada segura, tem índices de cefaleia pós punção, neuroplegias e  retenção urinárias que, quando somados, não são desprezíveis. Outro ponto é que, o período de perda de tonus muscular e maior intervalo de imobilidade podem levar a maior risco de complicações tromboembólicas.

   Outro ponto a favor da termoablação a a ausência de necessidade do paciente repousar após o procedimento. Enquanto a cirurgia tradicional avulsiona a safena deixando abertos todas as tributárias que se conectam ao eixo principal, o laser e a radiofrequência ocluem a tronco da safena e, por conseguinte, todas as ramificações na origem. E é essa característica que permite ao paciente se levantar para caminhar imediatamente após o tratamento sem restrições a fazer trabalhos em escritório, etc.

   Enquanto as principais diretrizes internacionais elegem a termoablação com anestesia local como a técnica de escolha (figura 1) para o tratamento do refluxo de safenas em detrimento a cirurgia tradicional, a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), sem entrar no mérito do tipo de anestesia, coloca ambas as técnicas no mesmo patamar, deixando à critério do médico a escolha entre elas.

Figura 1 - Guidelines do American Venous Forum; mais importante consenso de Flebologia. Para acessar o documento na integra, é só clicar na imagem

     Concluindo, sempre que há indicação do tratamento de safenas, vamos priorizar o tratamento com o laser endovenoso e uso da fibra radial para fazer o tratamento com anestesia local na própria clínica ou, mais raramente, no Hospital com associação de sedação, mitigando as complicações e orientando nossos pacientes a retornarem o mais rápido possível a sua rotina, salvo atividade física intensa e exposição ao sol.

Clinica Miyake

Há mais de cinquenta anos, a Clínica Miyake investe no aprimoramento de técnicas cirúrgicas e na pesquisa de novas tecnologias para o tratamento de varizes. A tecnologia e a constante atualização permitem diagnosticos precisos e tratamentos eficientes.
Com isso, colaboramos para deixar no passado os tratamentos longos, dolorosos  e com resultados pouco satisfatórios. Hoje, ter pernas saudáveis é mais fácil, rápido e seguro.

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